segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Os problemas de aprendizagem da leitura e escrita no contexto Escolar

07:20 Posted by: Michelle Carneiro de Abrantes Silva 0 comments

Justificativa

Este trabalho tem como propósito analisar aspectos da apropriação do sistema ortográfico,em crianças em idade escolar, levando em consideração a trajetória dos erros que produzem quando escrevem e auxiliar o educador, como interlocutor neste processo aprendizagem.Ao observar as crianças em Samambaia, percebe-se que as mesmas ficam muito tempo brincando nas ruas e não possuem incentico à leitura e escrita, assim permitindo que ocorra déficit de aprendizagem nas escolas da cidade.

Aprender a ler e escrever implica em compreender os diferentes usos que as pessoas fazem da escrita. A aprendizagem da escrita envolve,simultaneamente múltiplos aspectos : os usos ,as funções e a natureza da língua escrita.

Apesar do discurso muito presente em grande parte das escolas, de que erro ortográfico faz parte da construção da escrita, tem sido constante encontrar crianças em idade escolar de ensino fundamental,que estão deixando seus professores ansiosos porque espelham letras,omitem palavras,substituem letras ou porque não conseguem memorizar ou fixar as palavras na sua forma correta.Observa-se também crianças com dificuldades reais que, mesmo apresentando melhoras significativas em termos de produção da escrita,continuam sendo vistas nas escolas como maus alunos ou incapazes de aprender porque,ainda esporadicamente apresentam um ou outro erro.Tal ansiedade têm deixado os pais e educadores sem saber como resolver esses problemas de aprendizagem.Neste sentido a presença do Fonoaudiólogo é de suma importância para o esclarecimento e observação das características ortográficas da escrita,levantando hipóteses para juntos chegar a uma compreensão do caso.

Não há dúvidas em afirmar que se faz necessário investir mais em pesquisas nesta área para que nós –educadores,fonoaudiólogos e todos os que lidam com o desenvolvimento- possamos aprofundar nosso saber acerca das características da escrita e para que assim, possamos com criatividade se utilizar de situações que facilitem a aprendizagem.

Objetivo Geral:

Sabendo-se que a compreensão da apropriação progressiva do sistema ortográfico se dá considerando as características lingüísticas e a trajetória dos erros produzidos por crianças que estão aprendendo a ler e escrever. Este estudo propõe como objetivo geral:

-Caracterizar o domínio progressivo do sistema ortográfico com crianças em fase escolar no decorrer das quatro primeiras séries do ensino fundamental.

Objetivos Específicos

- Classificar a produção ortográfica de acordo com as características lingüísticas.

- Analisar quais os erros de escrita mais comuns nas fases iniciais do ensino sistematizado.

- Verificar a ocorrência de cada tipo de erro em cada uma das séries, relacionando-os à apropriação do sistema da escrita.

- Acompanhar a trajetória destes erros até a 4a série.

Revisão Bibliográfica:

Segundo Zorzi,1996, “Em certo momento de sua vida,ac riança começa a vivenciar situações formais de ensino que têm por objetivo a aprendizagem da leitura e da escrita.Geralmente as propostas de alfabetização empregadas para esta finalidade têm como pressuposto que a criança comece a aprender alguma coisa sobre a escrita a partir de uma exposição sistemática,utilizando-se se um determinado método.

Como aponta Mayrink-Sabinson, 1985,tradicionalmente a escola alfabetiza como pressuposto que a escrita espelha a oralidade e por essa razão,estrutura as atividades escolares tendo como objetivo levar as crianças a descoberta de um princípio alfabético,onde há correspondências regulares entre sons e letras. A escrita traduz a oralidade como se fossem uma mesma língua e nesta forma de entender a escrita possivelmente esteja a contradição desses métodos: se a língua escrita traduz a oral,a única língua seria a oral.Mas todos os métodos e avaliações tomam como base a língua escrita ortograficamente correta.A linguagem oral não é avaliada dando prevalência à ortografia.

Deste modo, certas produções de escrita Tem sido consideradas como erros.O erro por sua vez, como apontam Moysés e Collares(1985 e 1992), pode ser interpretado como indício de dificuldades centradas na própria criança que ,por algum motivo,em geral visto como patológico,não estaria conseguindo associar ou “fixar” adequadamente a forma de escrever que lhe é apresentada.

Acredita-se que “este tipo de visão tem influenciado a prática pedagógica e fonoaudiológica”., segundo ZORZI, 1996.Muitas crianças têm sido encaminhadas para tratamento psicopedagógico por apresentar trocas ortográficas.Vistas em geral como distúrbios,tais trocas tendem a ser interpretadas como alterações do processo perceptivo visual, quando envolvem as chamadas “trocas pedagógicas”,ou como falhas do processo perceptivo auditivo,quando dizem respeito as chamadas “trocas auditivas”.

Segundo Zorzi, 1996,A aprendizagem da ortografia , necessariamente leva a um trabalho reflexivo sobre a escrita,favorecendo uma atividade consciente sobre a representação gráfica.Aprender a escrever implica compreender os diferentes usos que as pessoas fazem da escrita,que não se reduzem aos usos que a escola faz ao solicitar cópias ,ditados, redações.Implica em compreender as funções sociais da escrita,ou seja, que as pessoas lêem e escrevem para dar ou receber informações,para questionar,para convencer,para instruir,para se organizarem no tempo e no espaço,assim como para o próprio laser ou diversão.

MÉTODOS E CASUÍSTICA

Seleção do grupo Serão selecionados crianças das primeiras séries do 1o grau de escolas da cidade de Samambaia ,feita uma opção por instituições de ensino pública. A seleção dessas escolas ocorrerão a partir dos seguintes critérios:todas deverão ter no mínimo duas classes de cada série, as classes deverão ter entre 20 e 30 crianças e seus professores estarem disponíveis a colaborar com a realização do trabalho. Sendo selecionadas 5 crianças de cada turma,de cada série.

Depois será apresentado, aos pais, o termo de consentimento livre e esclarecido (anexo I) e caso concordem em participar da pesquisa, será realizada entrevista para obtenção de dados relativos à gestação e ao nascimento (anexo II).

Local para aplicação do procedimento:

O presente estudo será realizado em cinco escolas de ensino fundamental da rede pública a serem selecionadas. O projeto de pesquisa será apresentado às escolas selecionadas, sendo necessária a devida autorização para realização dos testes e entrevistas com os alunos e seus responsáveis.

Métodos estatísticos

Serão realizadas análises descritivas como gráficos, tabelas de freqüências e testes de avaliação ortográfica

RISCOS E BENEFÍCIOS

Não há riscos para integridade física e mental dos participantes e seus responsáveis, visto que a avaliação ortográfica é um procedimento não invasivos e indolor.

Os testes serão realizados na própria escola, não havendo necessidade de deslocamento dos alunos. Os pais e professores receberão orientações verbalmente e por escrito relacionadas ao desenvolvimento da aquisição ortográfica do aluno. Caso seja detectada alteração nos testes, será realizado encaminhamento a um pedagogo, psicopedagogo ou fonoaudiólogo especialista .

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1.1. AZEVEDO, M.F.; VIEIRA, R.M. & VILANOVA, L.C.P. - Desenvolvimento auditivo de crianças normais e de alto risco. Cap I, São Paulo, Plexus, 1995.

2.2. AZEVEDO, M.F.- Emissões otoacústicas. In: FIGUEREDO, M. S. - Emissões otoacústicas e bera. Cap II, São José dos Campos:Pulso, 2003

3.3. BASSETTO, M.C.A. - Triagem auditiva em berçário. In: BROCK, R. & WAJNSTEJN, R. - In: Neonatologia: um convite à atuação fonoaudiológica. São Paulo: Lovise, 1998. p. 289-293.

4.4. CARVALLO, R.M.M. – Medidas eletroacústicas da audição - Emissões otoacústicas: conceitos básicos e aplicações. In: CARVALLO, R.M.M - Fonoaudiologia informação para formação. Cap I B, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 2003

5.5. CHAPCHAP, M.J. - Detecção precoce da deficiência auditiva. In: SEGRE, C.A.M.; ARMELLINI, P.A. & MARINO, W.T. RN. 4 ed. São Paulo: Sarvier, 1995. p.561-567.

6.6. COMITÊ BRASILEIRO SOBRE PERDAS AUDITIVAS NA INFÂNCIA (CBPA) - Recomendação 01/99. Jornal do CFFa, 5: 3-7, 2000. 1. GATTAZ, G. & CERRUTI, V.Q. - O uso de emissões otoacústicas evocadas para triagem auditiva em neonatos de risco para a deficiência auditiva. Revista Paulista de Pediatria, 12(3): 291-294, 1994.

7.2. JOINT COMMITTEE ON INFANT HEARING - 1994 Position Statement. Audiology Today, 6: 6-9, 1995.


Escolas particulares em Samambaia

07:19 Posted by: Michelle Carneiro de Abrantes Silva 0 comments

Escolas particulares


Professor Clayton Braga

Diretor pedagógico e administrativo do Centro de Criatividade Infanto-juvenil – CCI, Clayton Braga fala sobre a rede de ensino particular em Samambaia. É formado em letras e tem oito pós-graduações em gestão de empresas e gestão educacional. Foi conselheiro pedagógico do Sindicato das Escolas Particulares do Distrito Federal.

Repórter - Hoje Samambaia dispõe de ensino particular da pré-escola à faculdade. Que escolas são essas e qual o total de alunos que atendem?
Clayton – Temos aqui nove escolas particulares credenciadas pela Secretaria de Educação: Centro de Criatividade Infanto-juvenil – CCI, Vital Brasil, Logus, Maria Regina, Senso, Educativo, Ativo, Criativo e Ravelo. Dispomos de duas faculdades: uma presencial, o Instituto de Educação e Ensino Superior de Samambaia – IESA, e uma semipresencial, a Michelanagelo-Unopar, com sistema de teleconferência, ministrada no CCI. Além dessas, existem aproximadamente 30 escolinhas voltadas à educação infantil que, apesar de não credenciadas, cumprem importante papel social. Aproximadamente 10 mil alunos freqüentam as escolas particulares de Samambaia.

Repórter – São quantos professores e qual é a faixa salarial?
Clayton – São aproximadamente 400 professores, que recebem entre R$ 500,00 e R$ 3.500,00, dependo da carga horária e do nível em que trabalha.

Repórter - Qual o custo mensal, incluindo mensalidade, material didático, uniformes, para um aluno que freqüenta escola particular em Samambaia?
Clayton - No ensino regular as mensalidades variam de R$ 140,00 a R$ 400,00 reais. O material escolar pode custar até R$ 1.200,00.

Repórter - Na sua avaliação, quais os pontos fortes e quais os pontos fracos da rede particular de ensino em Samambaia?
Clayton – Vejo como pontos fortes o fato que, das nove escolas credenciadas, boa parte delas investe na melhoria da estrutura física e pedagógica, capacitando professores e buscando materiais especiais, como o Sistema Positivo de Ensino e o COC. O CCI se orgulha de estar entre as oito melhores escolas do Distrito Federal, pela estrutura física e pela média de alunos aprovados no PAS. O ponto fraco é que as escolas irregulares praticam concorrência desleal: não recolhem impostos e nem pagam salários da categoria aos professores. Há casos até de contratarem professores sem formação.


Colégio CCI

Repórter - Existem ações de destaque na relação das escolas particulares com a comunidade de Samambaia? Quais?
Clayton – Prefiro responder essa pergunta apenas em nome do CCI. Nossa escola apóia, de várias maneiras, o desenvolvimento social, cultural e ambiental da cidade. Em 2005 demos início ao projeto Monumentos para Samambaia, com o propósito de instalar obras de arte nos balões e principais entradas da cidade. Somos parceiros da Escola Classe 415, da creche Lar Mãe da Divina Graça e da ONG Assistência Social Casa Azul. Participamos do movimento Amigos dos Parques, que visa revitalizar, recuperar e preservar os parques Três Meninas, Gatumé e Boca da Mata. Desenvolvemos projeto ambiental motivando pais e alunos a plantarem árvores na cidade. Apoiamos na construção de templos religiosos. Mas considero que os principais fatores de desenvolvimento proporcionados pelas escolas particulares de Samambaia são a oferta de conhecimento e a geração de empregos diretos e indiretos.


Reportagem

07:17 Posted by: Michelle Carneiro de Abrantes Silva 0 comments

Repórter – Como estão os trabalhos na volta às aulas em 2009?
Antônio Magno – Encerramos as matrículas para 2009 em 23 de janeiro. De 31/01 a 02/02 abrimos inscrições através do 156, para preencher as vagas remanescentes. Nos dias 05 e 06/02 atendemos os pais que, por algum motivo, ainda não tinham conseguido matricular seus filhos. No dia 09/02/09 as escolas recomeçam em pleno funcionamento. Na primeira semana de aula os casos pendentes são todos resolvidos.

Repórter - Como o senhor avalia a situação educacional na cidade?
Antônio Magno - Tem evoluído. Assumi a direção em março de 2007 quando, com 400 professores, começamos a implantação do ensino fundamental de nove anos em Samambaia, terceira cidade satélite a fazê-lo, depois de Ceilândia em 2005 e Taguatinga em 2006. Concluímos 2008 com elevado percentual de aproveitamento dos alunos aprovados nas três primeiras etapas de alfabetização. Estamos otimistas para 2009.


A caminho da escola

Repórter - O que Samambaia tem de projetos e programas educacionais para este ano?
Antônio Magno - Nosso trabalho está focado em três aspectos: Gestão Compartilhada, na qual a comunidade escolar escolheu, recentemente, os diretores das escolas, agora com maior autonomia administrativa e financeira; Programa de Educação Integral, com atividades de reforço escolar, culturais, de lazer, formação e cidadania, no contraturno do período regular; Planejamento Político Pedagógico, para diminuir a repetência, evasão e defasagem IDADE X SÉRIE. Implantaremos os programas: ‘Se Liga DF’ e ‘Acelera DF’, em parceria com o Instituto Ayrton, para correção de fluxo na alfabetização e séries iniciais do ensino fundamental; ‘Vereda’, em parceria com a Fundação Roberto Marinho, para séries finais do ensino médio; ‘Ciência em Foco’, para todas as séries do ensino fundamental.


Escola Classe 325

Repórter – É comum no início do ano letivo faltar vagas e professores nas escolas, o que retarda o início das aulas. Como será este ano?
Antônio Magno – Em 2008 foram contratados professores substitutos para que não haja carência de professores nas escolas. Quanto às vagas, os alunos do ensino fundamental e médio serão 100% atendidos em todo o Distrito Federal. Nossa regional enfrenta dificuldades para atender os alunos de 04 e 05 anos, mas trabalhamos para atender a todos dessa faixa etária. A Secretaria de Educação está construindo mais 47 salas de aula: 15 na escola nova da quadra 831; 10 na EC 604; 10 na EC 419; 06 na EC 412; 06 no CEF 507. Todas com entrega prevista para meados de abril. Com isso conseguiremos atender toda a demanda de Samambaia, sobretudo na parte norte da cidade, onde há maior demanda reprimida.


Fila dos meninos

Repórter – E a manutenção e reforma das escolas?
Antônio Magno – Com a descentralização da administração financeira a comunidade escolar tem autonomia para isso, sem ter que esperar pela diretoria de obras para fazer pequenos reparos. Cada escola tem um montante para pagar sua conta de água, luz, telefone e alguns materiais necessários. Equipe gestora, conselho e comunidade escolar estabelecem as prioridades que as comissões de compra e recebimento, compostas por membros dessa comunidade, devem executar. Assim teremos melhor qualidade administrativa e pedagógica nas escolas.

Repórter - E as bibliotecas?
Antônio Magno - Um dos problemas que enfrentamos é a falta de espaço físico nas escolas para instalação de salas de leitura. Onde há espaço incentivamos para que sejam implantadas. Aproveitamos professores e auxiliares readaptados para cuidarem delas.


Esse ano promete

Repórter – Como está a relação das escolas com a comunidade?
Antônio Magno - A população de Samambaia é muito presente na atividade escolar. Procuramos envolver ao máximo a comunidade nos eventos escolares, principalmente agora, com a gestão compartilhada. A orientação da Secretaria de Educação é que as equipes gestoras, com o apoio dos conselhos escolares, conheçam melhor a comunidade a fim de atender seus anseios e necessidades.


Fila das meninas
Repórter – E quanto à acessibilidade e segurança nas escolas?
Antônio Magno – As escolas de Samambaia foram construídas nas entrequadras, sem ruas ou calçadas. Firmamos parceria com a Administração Regional, para melhorar os acessos de carros e pedestres. Investimos nas escolas onde a situação é mais critica, abrindo passagens para que se possa chegar sem maior dificuldade, principalmente os portadores de necessidades especiais. Em 2008 várias escolas foram atendidas com calçadas e mudança do portão de acesso. Outras serão atendidas em 2009, de acordo com o Administrador professor José Luiz Naves. Quanto à segurança, ainda temos problemas de agressões e assaltos nas áreas mais isoladas. A Secretaria de Educação estabeleceu o “Programa de Combate à Violência nas Escolas e Cultura de Paz”. Foram criados Conselhos de Segurança Escolar com a participação dos vários órgãos do governo envolvidos com a questão da violência e segurança. Acreditamos que esses são passos muito importantes para a redução da violência nas escolas.

Educação em Samambaia

06:59 Posted by: Michelle Carneiro de Abrantes Silva 0 comments


Educação, sabemos, é ouro: vale em qualquer lugar do mundo. Mas quanto vale a educação em Samambaia? Que investimento recebe? E a qualidade do ensino? Esta reportagem traduz em números, informações e opiniões a importância da educação em Samambaia, Distrito Federal, cidade com aproximadamente 215 mil habitantes.

Com o retorno às aulas muitos pais, além da escola, buscam o Conselho Tutelar para garantir a seus filhos o sagrado direito à educação. A carência maior é na pré-escola. “É o efeito funil”, explica o professor e conselheiro tutelar Israel Vieira. “Quanto mais avançadas as séries, diminui o número de alunos. Alguns alunos de Samambaia migram para escolas de Taguatinga, por acreditarem que lá o ensino é melhor”.


Israel Vieira, professor e conselheiro tutelar

A cidade cresce, mas a estrutura educacional não se expande na mesma proporção. Faltam vagas em Samambaia e quase todo o Distrito Federal. Defensor dos direitos da criança e do adolescente, que inclui direito à educação, Israel Vieira se vê “de mãos atadas. Não adianta defender direitos onde não existe estrutura suficiente. Então apelamos para o Ministério Público e a opinião pública”.


Rede pública


Diretor Antônio Magno

Segundo dados da Diretoria Regional de Ensino, em 2008 as 38 escolas públicas de Samambaia atenderam 42.869 alunos, divididos em 1.350 turmas: 18.428 estudavam no turno matutino, 17.702 no vespertino e 6.739 no noturno.

Hoje, a autoridade máxima da educação em Samambaia está nas mãos do Diretor Regional de Ensino professor Antônio Magno Matias Pereira. Foi aluno da rede pública e se formou engenheiro mecânico pela Universidade de Brasília - UnB. “Há 30 anos labuto na educação. Depois de formado me habilitei para o magistério e ingressei no quadro de professores do GDF em 1978. Vim a Samambaia em 2007 a fim de contribuir para melhorar a qualidade do ensino”, declara.

Outras informações de valorização cultural em Samambaia…

06:58 Posted by: Michelle Carneiro de Abrantes Silva 0 comments

Governador do DF e rei Pelé dão o pontapé para a obra da Vila Olímpica

As obras da Vila Olímpica Rei Pelé, de Samambaia, já começaram. O governador José Roberto Arruda e o craque Pelé lançaram a pedra fundamental da construção nesta quinta-feira. A vila ficará na QS 119, em frente a Administração Regional. “Uma ação como essa fará com que vocês sejam não apenas esportistas, mas homens de verdade. Assim, acredito que possamos mudar o nosso país”, disse Pelé durante o evento.

O governador José Roberto Arruda destacou que dez Vilas Olímpicas serão lançadas no Distrito Federal. “Com a educação a gente pode superar tudo e é isso que faremos aqui”, destacou Arruda.

Samambaia ganhará Complexo de Cultura

06:48 Posted by: Michelle Carneiro de Abrantes Silva 0 comments

Atitude deverá valorizar a arte local e dar visibilidade para os artístas que ainda não possuem a oportunidade de espaço no DF, além de abrir o leque de que “cidade satélite” também tem cultura.

O Conselho de Cultura de Samambaia convida toda a comunidade para participar do Ato de Reconhecimento da área onde ficará o Complexo de Cultura da cidade. O evento será das 9h às 11h, no próximo dia 3, domingo, na quadra 301, Centro Urbano, próximo ao estádio de futebol. A idéia de implantar um Complexo Cultural foi sugerida por cerca de 120 artistas no I Seminário de Cultura de Samambaia, realizado no dia 16 de setembro.

Samambaia em foco

06:20 Posted by: Michelle Carneiro de Abrantes Silva 0 comments

Lançamento da Pedra Fundamental do SESC


  • SESC LER

Lançamento da Pedra Fundamental do SESC LER em Samambaia/DF, com a presença do Senhor Takane Kiotsuka do Nascimento Administrador de Samambaia, o Senador Adelmir Santana Presidente do SESC, do Diretor José Roberto, do Deputado Leonardo Prudente Presidente da Câmara Legislativa do DF e da Deputada Eliana Pedrosa.

A Samambaia está crescendo....................

 


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